Entenda nosso processo de trabalho


HISTÓRIA


ATUAÇÃO


MISSÃO
A animação destaca a nossa missão e faz referência à literatura de cordel e a ritmos nordestinos, dois elementos representativos da cultura do Brasil.
Você já abordou na escola essas e outras manifestações culturais? Convide educadores e estudantes a produzir vídeos ou animações sobre elementos da cultura brasileira e envie por e-mail um link do projeto para a LETRA E PONTO, devidamente identificado. Os vídeos mais criativos, selecionados por uma equipe de especialistas segundo critérios educacionais, serão divulgados em nosso site. Participe!


VISÃO


DESAFIOS
“Se queremos ter uma Educação que realmente envolva os alunos, temos que fazer com que a escola abrace as tecnologias, as novas formas de comunicação. Temos que encontrar as formas poderosas de aprendizagem que levem em conta o mundo no qual vivem nossos estudantes.”
David Albury, diretor de design e desenvolvimento do Gelp (Global Education Leaders’ Program)
As mudanças na sociedade nunca foram tão rápidas. A tecnologia avança em todas as áreas, o conhecimento é compartilhado em várias plataformas e a velocidade na produção e circulação de informações aumenta vertiginosamente. É preciso se manter atualizado e aprender a buscar, selecionar e avaliar a relevância de uma infinidade de dados.
Há grande expectativa para que a escola entre em sintonia com essa realidade, se envolva de fato na produção e apropriação da cultura digital e auxilie os alunos no desenvolvimento das competências para o século 21, que envolvem os aspectos cognitivos, os intrapessoais, relacionados à capacidade de lidar com emoções e comportamentos, e os interpessoais, que incluem a habilidade de expressar ideias, interpretar informações e responder a estímulos.
Para atingir esses objetivos é importante promover uma maior integração entre os projetos pedagógicos das escolas e as tecnologias de informação e comunicação (TICs), que permitem democratizar o acesso a instrumentos e conteúdos educacionais; inovar na linguagem e nas práticas e ainda ampliar a conectividade entre alunos, educadores, comunidade, redes de ensino e outras instituições, viabilizando a produção coletiva de conhecimento e o compartilhamento de soluções criativas.
Nesse aspecto, o Brasil tem um longo caminho a percorrer: pesquisas recentes indicam que em nosso país a tecnologia é pouco utilizada em ações pedagógicas. Faltam recursos e serviços e ainda há dificuldades na formação de educadores e na validação de conteúdos de qualidade.
Para enfrentar esse desafio, a LETRA E PONTO desenvolve programas com foco nas competências para o século 21, que valorizam os aspectos cognitivos, sociais e afetivos e propõem a integração das TICs ao cotidiano escolar. Os projetos envolvem desde o planejamento de espaços educativos até a formação de educadores e a criação de ambientes virtuais de aprendizagem que estimulam a utilização de ferramentas de educomunicação para que os estudantes sejam capazes de colaborar, compartilhar, interagir, solucionar problemas, pensar e agir criticamente, criando e alimentando novas redes de conhecimento e informação.
Soluções relacionadas:
Ambiente de alfabetização científico e tecnológico Espaços de aprendizagem para a geração 21
Ambiente de Simulação Interativa – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
“Ninguém pode se sentir satisfeito enquanto ainda houver crianças, milhões de crianças, que não recebem uma educação que lhes ofereça dignidade e o direito de viver suas vidas completamente.”
Nelson Mandela
A Educação é considerada um direito humano fundamental e essencial para o exercício de outros direitos. Ainda assim, segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), atualmente existem cerca de 774 milhões de analfabetos no mundo e cerca de 57 milhões de crianças fora da escola. Uma das iniciativas da entidade internacional para reverter esse quadro e promover o acesso à Educação de qualidade foi a elaboração do documento Educação para Todos, assinado por 164 países, entre eles o Brasil, com metas para serem cumpridas até 2015.
Pelo acordo, os países devem expandir a Educação e os cuidados na primeira infância, universalizar o ensino primário, promover as competências de aprendizagem e de vida para jovens e adultos, reduzir o analfabetismo e alcançar a paridade e igualdade de gênero.
Apesar de ter apresentado avanços importantes, o Brasil está entre os países que estão longe de alcançar os objetivos dentro do prazo determinado. É fato que houve um aumento significativo na quantidade de crianças e jovens matriculados nas escolas, mas indicadores de qualidade apontam para o alto número de estudantes que não dominam habilidades básicas de leitura e escrita e conceitos essenciais de matemática. Segundo a Prova ABC, realizada em 2011, ao final do terceiro ano do ciclo de alfabetização, apenas 53,3% dos estudantes alcançaram os patamares desejados em escrita e 56,1% em leitura e apenas 42,8% em matemática. Ou seja, cerca de metade dos alunos que concluíram o ciclo de alfabetização não atingiram as competências esperadas.
Uma das iniciativas para reverter esse quadro no país foi o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios que pretende assegurar que todas as crianças estejam plenamente alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental. Ou seja, no Brasil, a alfabetização plena não é apenas mais uma questão ligada às expectativas de educadores, familiares e estudantes e sim um direito desses meninos e meninas.
Os projetos e materiais da LETRA E PONTO estão alinhados, aos 8 Objetivos do Milênio, definidos pela ONU, e aos fundamentos do PNAIC e em sintonia com os objetivos da Educação para Todos, no sentido de melhorar a qualidade da Educação e assegurar a excelência, para que resultados de aprendizagem reconhecidos e mensuráveis sejam alcançados por todos, especialmente em alfabetização linguística, científica e matemática e na capacitação essencial para a vida.
Nossas soluções e recursos de aprendizagem apresentam propostas de apoio à alfabetização e ao letramento nas mais diversas linguagens – visual, oral, escrita, corporal, científica, digital, artística, ambiental –incentivam a ampliação e diversificação das práticas de leitura e escrita, a capacidade de produção de conhecimento e interpretação de múltiplas linguagens e a valorização de centros de interesse da criança, considerando o ensino- aprendizagem como um processo que deve culminar com a formação cidadã, o domínio de leitura, escrita e cálculo e a autonomia do aluno na produção e entendimento de textos, na compreensão do ambiente natural e social e na utilização de diferentes formas de comunicação e interação.
Solução relacionada:
Ambiente de Alfabetização e Letramento
“A responsabilidade maior que temos, acadêmicos e cientistas, é a de educar. Para entender e transformar o mundo. Para torná-lo mais justo e igualitário. Se procuramos o novo, é para contá-lo aos nossos alunos, próximos ou distantes, e ensinar aos jovens como conservar viva a chama da curiosidade. Construir com eles imagens do que nunca antes se tinha visto ou pensado.”
Ennio Candotti, físico, pesquisador, professor e diretor geral do Museu da Amazônia, em artigo do livro “Ciência e Público caminhos da divulgação científica no Brasil”.
Roupas, alimentos, transportes, remédios, comunicação, diversão… A Ciência está por todos os lados e os avanços tecnológicos fazem parte do cotidiano. Nesse cenário, a importância da Educação científica vai além da aquisição de conhecimentos e competências específicas, pois permite a compreensão dos avanços e dos benefícios do desenvolvimento científico-tecnológico e a visão de todas suas possibilidades, implicações e consequências na sociedade e no meio ambiente.
Muitas crianças, adolescentes e jovens têm contato com equipamentos de alta tecnologia, mas a abordagem educacional deve ir além da visão de consumo e utilidade, promovendo uma cultura científica reflexiva e crítica sobre a Ciência. Assim, o tema não pode ser tratado apenas como um conjunto de teorias. É necessário levar aos alunos o caráter dinâmico dos saberes científicos para que eles possam perceber relações entre os avanços da Ciência e da produção tecnológica e o compromisso da Ciência com a sociedade.
Nesse sentido, ainda há um longo caminho a se percorrer nas escolas do Brasil. Segundo os dados de 2012 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) – exame que busca medir o conhecimento de estudantes com 15 anos de idade – a área de ciências é a de maior defasagem para os estudantes: os alunos brasileiros estão em 59º lugar de um total de 65 nações participantes.
Para reverter esse quadro, o foco da Educação deve ser o letramento científico, que se refere à capacidade de empregar conhecimentos para identificar questões e adquirir novos conhecimentos, de explicar fenômenos e tirar conclusões, de compreender a Ciência como forma de conhecimento e investigação e como um elemento essencial no meio material, cultural e intelectual.
Os programas de educação científica e tecnológica desenvolvidos pela LETRA E PONTO propõem ações efetivas, que estimulam o debate e a reflexão para viabilizar a transformação do processo de ensino e da aprendizagem das ciências, envolvendo o estímulo à curiosidade e à experimentação, a aproximação entre a Ciência e o cotidiano dos estudantes, ações de formação de educadores, o uso das tecnologias na escola e a validação e significação de conceitos com o objetivo de formar alunos mais observadores, participativos e críticos, capazes de tomar decisões, entender e intervir de modo consciente no mundo à sua volta.
Solução relacionada:
Ambiente de alfabetização científico e tecnológica
“É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança.”
Ditado de um povo africano
A escola é um espaço de convivência e está inserida em um contexto social que envolve não só as famílias dos estudantes como também associações de bairro, ONGs e instituições públicas e privadas do entorno escolar. O envolvimento com toda essa rede comunitária é essencial para ampliar os espaços educativos e garantir a formação de cidadãos conscientes e atuantes.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determinam que a escola tem como uma de suas incumbências a de se articular com as famílias e comunidades e os pais têm o direito a tomar ciência das propostas e do processo pedagógico e a participar de ações realizadas no ambiente escolar, mas, muitas vezes, vencer a distância entre a escola e as famílias ainda é um desafio.
A aplicação de princípios de gestão democrática, a ação dos conselhos escolares, a realização de projetos educacionais e o uso eficiente de ferramentas de educomunicação são formas significativas de estabelecer essa conexão, no entanto ela só se completa quando as metodologias e práticas pedagógicas se apropriam dos elementos do entorno e dos saberes locais, estimulam a participação e estabelecem o protagonismo do aluno na abordagem dos temas curriculares, trazendo a realidade das crianças e jovens para dentro da sala de aula.
As soluções da LETRA E PONTO valorizam as vivências dos estudantes, consideram a escola como dinamizadora da comunidade e articulam-se a partir das questões sociais emergentes e dos temas transversais definidos pelo MEC, favorecendo o envolvimento familiar e o compartilhamento de conhecimentos entre educadores, estudantes e comunidade, propondo a construção de projetos de Educação integral e a responsabilização de toda a sociedade pela formação e sucesso das novas gerações.
Soluções relacionadas:
Programa temas transversais e o currículo escolar
Espaços de aprendizagem para a geração 21
Escolas mobilizadoras da comunidade
“[…] A criança nos desafia porque ela tem uma lógica que é toda sua, porque ela encontra maneiras peculiares e muito originais de se expressar, porque ela é capaz através do brinquedo, do sonho e da fantasia de viver num mundo que é apenas seu. […] Tudo isso leva-me a pensar que a experiência da educação infantil precisa ser muito mais qualificada. Ela deve incluir o acolhimento, a segurança, o lugar para a emoção, para o gosto, para o desenvolvimento da sensibilidade; não podendo deixar de lado o desenvolvimento das habilidades sociais, nem o domínio do espaço e do corpo e das modalidades expressivas; deve privilegiar o lugar para a curiosidade e o desafio e a oportunidade de investigação.”
Maria Isabel Edelweiss Bujes, pesquisadora e professora-doutora em Educação, em “Educação Infantil – Pra que te quero?” CRAIDY; KAERCHER, 2001.
A infância é tempo de brincar, conhecer, investigar, descobrir, imaginar, perguntar, ou seja, de aprender. Pesquisas indicam que as experiências dos primeiros anos de vida são decisivas para o desenvolvimento integral da criança e para a consolidação de seu processo de construção de conhecimento.
Ao longo das últimas décadas houve várias mudanças no conceito de Educação Infantil, que no Brasil passou a ser considerada uma das etapas da Educação Básica e um direito dos pequenos, decisão ratificada pela Lei 12.796/13, que determina que até 2016 todas as crianças a partir de quatro anos de idade devem obrigatoriamente estar matriculadas na escola.
A legislação é uma conquista social, porém para atender às demandas que se evidenciam é necessário dimensionar, estruturar e adequar redes de ensino, ampliar a formação de educadores e gestores e validar propostas educativas apropriadas a esse novo contexto.
Uma vez reconhecido o papel pedagógico das instituições de ensino infantil, é essencial considerar que nessa etapa o cuidar e o educar caminham sempre juntos. Assim, cabe à escola de Educação Infantil instigar e promover relações, interações e jogos que proporcionem ao aluno experiências das mais diversas, para que ele possa ampliar seu conhecimento de si e do mundo, tenha acesso às diferentes linguagens e ao seu uso e conquiste autonomia para participar de atividades individuais e coletivas.
Os programas da LETRA E PONTO identificam a criança como o sujeito do processo educativo e consideram seus saberes como fundamentos de aprendizagens para a construção articulada do conhecimento. Os materiais de aprendizagem integram recursos de linguagem visual, oral, escrita, corporal, artística, musical, pictórica e tecnológica e contemplam o desenvolvimento de aspectos físicos, emocionais, intelectuais e sociais, incentivando a autoconfiança, as habilidades de comunicação e o espírito investigativo e oferecendo subsídios que vão auxiliar na construção de conceitos fundamentais para a aprendizagem de leitura e escrita.
A partir de propostas lúdicas que envolvem famílias e comunidades, familiariza os estudantes com um contexto culturalmente rico e estimulante, despertando a curiosidade e o desejo de aprender.
Solução relacionada:
Programa de Desenvolvimento da Criança no Ensino Infantil


VALORES
- Integridade:
Transparência, respeito e ética são os princípios que fundamentam as relações que estabelecemos com parceiros e com o público interno e externo.
- Qualidade:
Buscamos a melhoria permanente dos serviços e produtos que desenvolvemos.
- Superação:
Trabalhamos com foco na obtenção de resultados que contribuam efetivamente para o avanço da Educação no Brasil.
- Protagonismo dos alunos:
Priorizamos o desenvolvimento dos estudantes e valorizamos o potencial de crianças e adolescentes como agentes transformadores da sociedade.
- Sustentabilidade:
Promovemos ideais e hábitos sustentáveis e temos um compromisso com a gestão sustentável.
• A empresa está instalada em uma casa de mais de 100 anos, restaurada e ampliada com emprego de materiais ecologicamente certificados.
• Utilização de energia solar como principal fonte energética.
• Coleta e reaproveitamento de água da chuva.
• Uso de equipamentos que favorecem a economia de água e de energia.
• Jardim planejado com espécies nativas da Mata Atlântica.
• Arquitetura que favorece a iluminação e ventilação natural.
• Seleção de fornecedores e parceiros com certificação ambiental.
• Envolvimento de funcionários e colaboradores nas ações de sustentabilidade.
• Separação de resíduos para reciclagem.
• Utilização preferencial de ferramentas eletrônicas de comunicação na divulgação de projetos e produtos.
• Desenvolvimento de materiais de aprendizagem focados na preservação de recursos naturais e na consciência ambiental.
• Elaboração de programas de educação ambiental voltados especialmente para crianças e jovens, com propostas de compartilhamento com a comunidade.
• Implementação de projetos que contribuem com a inclusão social e a cidadania, que são as bases para o desenvolvimento sustentável.
Senso de cooperação, autonomia, criatividade e compromisso com os valores da empresa são essenciais para o nosso grupo. Além da equipe interna, contamos com uma rede de colaboradores e especialistas de diferentes áreas que contribuem decisivamente para a realização de nossos objetivos. Conheça o time de profissionais que atuam nos projetos da Letra e Ponto.


GESTÃO


NÚCLEO PEDAGÓGICO
Abelardo Pereira Santiago | Especialista em Psicopedagogia, pedagogo, licenciatura em Geografia e História. |
Ana Maria de Paula Siqueira | Mestre e Doutora em Educação e Psicologia da Educação (PUC-SP), Mestre em Ciências Biológicas (UNG), bióloga e pedagoga. |
Ângela M. de Almeida Calil | Mestre em Educação: História, Política, Sociedade (PUC-SP), bióloga (Fed. de São Carlos) e pedagoga (USP). |
Augusto Monteiro Ozorio | Mestre em metodologia de ensino de Geografia pela (USP) e Geógrafo (USP). |
Angel Jimenez Ortiz | Especialista em Educação e Humanidades, licenciado e bacharel em História. |
Carlos Alberto Seixas | Biólogo e especialista em Cultura de Tecidos Vegetais. |
Célia Gomes | Pedagoga, atriz, contadora de histórias e arte educadora. |
Evandro Cleber da Silva | Mestre, Doutor e Pós-doutor em Física Teórica (Unesp) e matemático (Unesp). |
Fernando Tsukumo | Especialista em Biologia Molecular, pedagogo e biólogo. |
José Carlos Tuon | Pedagogo e matemático (Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer). |
Juliana Kiomi Rodrigues Hirata | Mestre em Biodiversidade vegetal e meio Ambiente (Instituto de Botânica) e bióloga (USP). |
Leonardo Gonçalves Lago | Mestre em Ensino de Ciências - Modalidade Física (USP), mestre em Ciências - Astronomia (USP) e físico (USP). |
Mauro Breviglieri Fonseca | Biólogo, especializado em Entomologia Médica. |
Pedro Gonzaga Franco | Pós-graduado em Cultura Judaico Cristã, licenciado em Ciência Sociais (habilitação em História) e pós-graduado em Psicopedagogia (PUCSP). |
Suca Mazzamati | Especialista em Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas (UNB) e licenciada em Desenho e Artes Plásticas (FAAP). |
Wellington Augusto Machado Sendas | Pós-graduado em artes e desenho arquitetônico, arquiteto e urbanista. |
Zélia Maria Nogueira Britschka | Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP. |


CONSELHO CONSULTIVO
Coleção Criamundi | |
Cecília Reggiani Lopes | Graduada em Comunicação Social e mestre em Ciências da Comunicação (USP). |
Célia Gomes | Atriz, pedagoga, contadora de histórias, manipuladora de bonecos e arte educadora. |
Nilson Machado | Graduado em Matemática, mestre em História e Filosofia da Educação, doutor em Filosofia da Educação e Livre-Docente na área de Epistemologia e Didática (USP). |
Waldir Mantovani | Graduado em Engenharia Agrônoma pela USP, mestre e doutor em Ecologia (UNICAMP). |
Zélia Maria Nogueira Britschka | Graduada em Biomedicina, licenciada em Ciências Biológicas, mestre em Ciências Biológicas e doutora em Ciências (USP). |
Coleção Mestres | |
Ana Maria Barbosa | Graduada em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas (USP). |
Cecília Reggiani Lopes | Graduada em Comunicação Social e mestre em Ciências da Comunicação (USP). |
Cristina Leite | Licenciada em Física, mestre em Ensino de Ciências e doutora em Educação (USP). |
Luís Carlos de Menezes | Bacharel em Física (USP), mestre em Física (Carnegie Mellon University) e doutor em Física (Universitat Regensburg). |
Maurício Negro | Graduado em Comunicação Social pela ESPM, Ilustrador, escritor e designer gráfico. |
Nívia Gordo | Graduada em Pedagogia e em Letras (USP), especializada em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e mestre em Educação (USP). |


CONSULTORES ESPECIALIZADOS
Série Vida em Comunidade | |
Adriana Bonomo | MD, PhD, professora do Depto. de Imunologia do Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes - UFRJ (Consultora temas Vacinas e Microorganismos). |
Angelo Del Vecchio | Doutor em Ciência Política (USP) (Consultor tema Poder Legislativo). |
Cristian Annunciato | Físico e mestre em ensino de Física pelo IFUSP, IQUSP e FEUSP (Consultor tema Energia Elétrica). |
Cristina Baddini Lucas | Engenheira com Mestrado em Transporte e Trânsito (COPPE/UFRJ) (Consultora tema Mobilidade urbana). |
Danielle Carusi Machado | Professora Dra. Do Curso de Economia da Universidade Federal Fluminense (Consultora tema Educação Financeira). |
João Leonardo Mele | Mestre em Direito Ambiental e bacharel em Administração (Consultor tema Fauna Silvestre Ameaçada). |
José Arrabal | Advogado, jornalista, professor, estudioso da cultura popular e escritor premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. |
José Marcos Barbosa | Doutor em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Consultor tema Biomas Brasileiros). |
Lúcia Mara Mandel | Mestre em políticas educacionais (USP) (Consultora tema Vida em Sociedade). |
Marcel Solimeo | Economista (USP), com especialização em Economia Pública (USP) (Consultor tema Empreendedorismo). |
Maria Aparecida Miranda | Mestre em Psicologia Clínica (USP) (Consultor tema Estatuto da Criança e do Adolescente). |
Maurício Augusto Rodrigues | Mestre em Biociências pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Consultor tema Biomas Brasileiros). |
Nabil Onaissi | Jornalista com especialização em Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável (Consultor temas Água e Resíduos sólidos). |
Paulo Artaxo | Graduado em Física e professor do Instituto de Física (USP) (Consultor do tema Mudanças climáticas). |
Virgínia Schall | Doutora em Educação (PUC-RJ) (Consultora do tema Sexualidade). |
Waldir Mantovani | Doutor em Ecologia (IB, UNICAMP) e professor da escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (Consultor tema Sustentabilidade). |
Zélia Maria Nogueira Britschka | Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina (USP) (Consultora do tema Dengue). |